[FP] Marilyn D. Oosty

Nome Completo: Marilyn Dawson Oosty.
Apelido: May ou beija-flor.
Idade: 9 anos.
Nacionalidade: Província de Sichuan, no centro da China.
Data de Nascimento: 07/09/2003.
Classe social: Classe Média intermediária.
Grupo: Crianças com dupla personalidade.
Por que esse grupo? Achei que se encaixava melhor dada a sua história, é um grupo que obtém muitas vantagens sobre os outros personagens, além de eu ter me inspirado em um personagem no qual eu não julgaria de outro modo.

1,35 de altura, cabelo castanho claro puxado ao ruivo e bem longo, olhos grandes e cinzentos, lábios bem avermelhados, magra com aparência frágil.Costuma usar vestidos, de preferência claros que lhe lembre a flores. Seus cabelos estão sempre soltos e ela não usa nenhum tipo de maquiagem. Sua aparência é a mesma independentemente da personalidade com qual age a cada momento.

A primeira personalidade dela é frágil, tola e ingênua. Sempre coloca como prioridade os outros que não sejam ela, é bem tímida, porém muito gentil.
A sua segunda personalidade controla a outra por ser mais forte e objetiva. É persuasiva e manipuladora, fazendo uso da primeira personalidade para conseguir o que quer. Pensa em si mesma como julgadora do que é certo e errado. E quem faz coisas erradas deve ser castigado da maneira que ela pensa que tem de ser. Não tem medo e aceita a realidade do jeito que ela julga ser: Ponha-se sempre em cima jogando outros para baixo, antes que alguém possa fazer o mesmo com você.

Marilyn nasceu em um família a princípio bem normal e utópica. Sua mãe era uma florista bem sucedida, seu pai um professor e seu irmão mais velho a amava e sempre a protegia. Moravam na província de Sichuan, no centro da China, porém são genuínos americanos, moravam na tal província por causa do trabalho da mãe de Marilyn.
Com dois anos de idade, Marilyn veio a se tornar um estorvo para o trabalho de sua mãe que já sofria de depressão. Quando não tomava seus remédios impunha fortes castigos a Marilyn por coisas mínimas. Marilyn era pequena e sua noção era de que sua mãe estava fazendo a coisa certa e por amor a ela, portanto não se queixava. Seu pai e seu irmão nunca tiveram conhecimento destes castigos.
Em 2008 ocorreu a grande tragédia que deixou mais de noventa mil mortos. Marilyn estava com a sua mãe na estufa quando tudo começou. Destroços caíram em cima dela quando as duas estavam tentando sair de lá. A mãe de Marilyn deu meia volta enquanto a pequena implorava por ajuda. Na dúvida, a sua mãe, preferiu fugir com seu vaso de narcisos ao correr o risco e ir ajudar sua filha. Marilyn ficou tão apreensiva que não conseguia chorar, acabou desmaiando embaixo daqueles destroços e esperando a sua morte chegar.
Algumas horas depois quem veio tirar Marilyn debaixo dos destroços fora seu irmão. Com a notícia de que todos estavam bem, tirando sua mãe que acabou morrendo com um vidro da estufa enfiado em sua garganta. Marilyn chorou junto com seu irmão, mas no fundo dava risadas do castigo bem merecido de sua mãe.
O pai de Marilyn decidiu voltar para os EUA e ficar mais perto da família. Quando a sua mulher morreu ele ficou sem chão. Começou a beber muito. E assim que percebeu a tamanha semelhança entre Marilyn e sua mãe, passou a violentar a filha fortemente. Marilyn passou a odiá-lo. Ela sabia que o que ele estava fazendo era errado, mas ninguém o castigava. Depois de um tempo a situação chegou a certo ponto em que Marilyn não teve escolha se não castigá-lo ela mesma.
Naquela mesma tarde saiu a notícia da menina que foi encontrada nua ao lado do pai esfaqueado, estava toda ensanguentada e não sentia nenhum remorso. Quando foi acusada formalmente ela confessou que não fez por mal, mas seu pai merecia um castigo. O seu caso já estava terminado, ela foi culpada. Teria que passar 15 anos em institutos psiquiátricos (hospícios) para “curar-se” de seus atos considerados anormais para uma criança de sete anos. O único a defendê-la foi seu irmão que acreditava nos atos de sua irmã como uma legítima defesa às violações do pai, porém ninguém deu-lhe ouvidos e a garota foi direcionada a um Instituto de sua própria cidade.
Dois anos depois foi transferida para o Fear of the dark Institute, na Noruega, por ter causado alguns “probleminhas” no Instituto de sua cidade. O Fear of the dark possuía ótima reputação, apenas lá eles poderiam manter a garota quieta por mais treze anos.

Gostos: Flores, principalmente narcisos.
Desgostos: Pessoas que não são castigadas ao fazerem algo errado.
Virtudes: Faz o que acha certo independentemente de tudo.
Defeitos: Acha que pode julgar as pessoas da maneira que quer.
Manias: Morder o lábio inferior quando está nervosa.
Medos: Bisturis, tesouras, agulhas, qualquer coisa que possa cortá-la.
Fraquezas: Seu irmão mais velho.
Sonhos: No fundo o seu maior sonho é se libertar da sua segunda personalidade que a sufoca e impede de esquecer seus desgostos do passado.
Vícios: Cultivar flores.